Danilo Di Prete (Pisa / Itália, 17 de junho de 1911 – São Paulo, 8 de março de 1985), pintor, ilustrador, cartazista. Artista autodidata, iniciou sua carreira artística aos 20 anos. No período da Segunda Guerra, integrou o Grupo de Artistas Italianos em Armas que faziam ilustrações de episódios da guerra na Albânia, Grécia e Iugoslávia.
Em Viareggio (Itália), trabalhou na preparação de carros alegóricos e bonecos para desfiles carnavalescos.
Mudou para São Paulo, em 1946 e se dedicou à arte publicitária. Na década de 50 retornou para a pintura – direcionando seus trabalhos para o abstracionismo – em busca de uma pintura, como ele dizia, cósmica. Antes de se mudar para o Brasil, suas obras eram figurativas (natureza morta, retratos) com experimentos de composições futuristas e cubistas.
Trabalhos em óleo, construções em relevo, objetos com feixes de luz, cor e movimento tendo como propulsores motores, correntes de ar e efeitos ópticos, foram seus grandes e revolucionários feitos.
Participou da 1ª e 8ª Bienais de São Paulo (prêmio nacional de pintura em ambas), da 7ª Bienal Internacional de São Paulo (prêmio no Concurso Internacional de Cartazes), e de mais doze bienais. Na Itália (em 1968) recebeu a cruz e o título de Cavaliere Ufficiale della Republica Italiana e em São Paulo (ano de 1982), recebeu a Medalha Ciccillo Matarazzo concedida pelo Centro Cultural Francisco Matarazzo Sobrinho.
Em Viareggio (Itália), trabalhou na preparação de carros alegóricos e bonecos para desfiles carnavalescos.
Mudou para São Paulo, em 1946 e se dedicou à arte publicitária. Na década de 50 retornou para a pintura – direcionando seus trabalhos para o abstracionismo – em busca de uma pintura, como ele dizia, cósmica. Antes de se mudar para o Brasil, suas obras eram figurativas (natureza morta, retratos) com experimentos de composições futuristas e cubistas.
Trabalhos em óleo, construções em relevo, objetos com feixes de luz, cor e movimento tendo como propulsores motores, correntes de ar e efeitos ópticos, foram seus grandes e revolucionários feitos.
Participou da 1ª e 8ª Bienais de São Paulo (prêmio nacional de pintura em ambas), da 7ª Bienal Internacional de São Paulo (prêmio no Concurso Internacional de Cartazes), e de mais doze bienais. Na Itália (em 1968) recebeu a cruz e o título de Cavaliere Ufficiale della Republica Italiana e em São Paulo (ano de 1982), recebeu a Medalha Ciccillo Matarazzo concedida pelo Centro Cultural Francisco Matarazzo Sobrinho.
ALGUMAS OBRAS EM 03 TEMPOS
Natureza Morta 58 x 76.5 cm Óleo sobre tela Ano: s/d Erupção (1968)
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